rios
de fino leite nos tocam o rosto
e a pele do ventre,
e a pele do ventre,
escorrem pelos canteiros,
pelo peito, chegam aos pés,
pelo peito, chegam aos pés,
ao chão, aos cantos esmeraldas de Orfeu Negro
Aos cantos esmeraldas de Orfeu Negro
despejo o montante de corpos celestes
que colho com a ponta do meu olho de Osíris
Tenho a cabeça coberta com a mitra branca,
os braços espalmados sobre as nebulosas,
sobre as canções de exilio,
sobre você entre o sono e o estar acordada
O sol e a seca, o rio Nilo é o rei,
você, a rainha peixe vermelho dourado,
a certeira lança que rasga a água,
a minha água, a água dos rios submersos
nos pulmões do mar Egeu,
em tuas maõs cobertas de caravelas e sêmem
( edu planchêz )
Aos cantos esmeraldas de Orfeu Negro
despejo o montante de corpos celestes
que colho com a ponta do meu olho de Osíris
Tenho a cabeça coberta com a mitra branca,
os braços espalmados sobre as nebulosas,
sobre as canções de exilio,
sobre você entre o sono e o estar acordada
O sol e a seca, o rio Nilo é o rei,
você, a rainha peixe vermelho dourado,
a certeira lança que rasga a água,
a minha água, a água dos rios submersos
nos pulmões do mar Egeu,
em tuas maõs cobertas de caravelas e sêmem
( edu planchêz )
Nenhum comentário:
Postar um comentário